quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

UM CÂNTICO NOVO NO ANO NOVO


¶ Cantai ao SENHOR um cântico novo, cantai ao SENHOR toda a terra.
Cantai ao Senhor, bendizei o seu nome; anunciai a sua salvação de dia em dia.
Anunciai entre as nações a sua glória; entre todos os povos as suas maravilhas.
Porque grande é o Senhor, e digno de louvor, mais temível do que todos os deuses.
Porque todos os deuses dos povos são ídolos, mas o Senhor fez os céus.
Glória e majestade estão ante a sua face, força e formosura no seu santuário.
Dai ao Senhor, ó famílias dos povos, dai ao Senhor glória e força.
Dai ao Senhor a glória devida ao seu nome; trazei oferenda, e entrai nos seus átrios.
Adorai ao Senhor na beleza da santidade; tremei diante dele toda a terra.
¶ Dizei entre os gentios que o Senhor reina. O mundo também se firmará para que se não abale; julgará os povos com retidão.
Alegrem-se os céus, e regozije-se a terra; brame o mar e a sua plenitude.
Alegre-se o campo com tudo o que há nele; então se regozijarão todas as árvores do bosque,
Ante a face do Senhor, porque vem, porque vem a julgar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos com a sua verdade.

Salmos 96:1-13



segunda-feira, 24 de março de 2014

O QUE É ORAÇÃO?


A oração é o derramar de modo sincero, consciente e amoroso o coração ou a alma diante de Deus, por meio de Cristo, no poder e ajuda do Espírito Santo, buscando as coisas que Deus prometeu, ou que estão em conformidade com a Sua Palavra, para o bem da igreja, com fiel submissão à Sua vontade. Orar é derramar seu coração ou a alma.

Quanto ao primeiro ponto: É derramar de modo sincero a alma diante de Deus. A sinceridade é uma graça que faz parte de todas as demais que Deus nos concede, e todas as atividades do cristão são influenciadas por ela, caso contrário, Deus não as olharia. Isso acontece na oração, como particularmente disse Davi, falando sobre o assunto: “A ele clamei com a minha boca, e ele foi exaltado pela minha língua. Se eu atender à iniquidade no meu coração, o Senhor não me ouvirá” (Salmos 66:17-18).
A sinceridade é parte da oração, porque sem ela Deus não a considera como tal: “E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso coração” (Jeremias 29:13.). A Falta de sinceridade fez Jeová rejeitar as orações que nos fala em Oseias 7:14, onde diz: “E não clamaram a mim com seu coração” (isto é, em sinceridade), “mas uivam nas suas camas”. Mas oram para dissimular, para exibir-se hipocritamente, para serem vistos pelos homens e aplaudidos por eles. A sinceridade é o que Cristo elogiou em Natanael, quando ele estava debaixo da figueira: “Eis um verdadeiro israelita, em quem não há dolo.” Provavelmente este bom homem havia estado derramando a sua alma a Deus em oração debaixo da figueira, fazendo-o com um espírito sincero e determinado diante do Senhor. A Oração que contenha esse elemento como um de seus principais ingredientes, é a oração que Deus escuta. Assim, vemos que “A oração do justo é o seu prazer” (Provérbios 15:8) 
Por que a sinceridade deve ser um dos elementos essenciais da oração que Deus aceita? Porque a sinceridade induz a alma a abrir o coração perante Deus com toda simplicidade para apresentar o caso claramente, de forma inequívoca, reconhecer a culpa sem falsidade, a clamar a Deus desde o mais profundo de seu coração, sem palavras ocas e artificiais.
“Bem ouvi eu que Efraim se queixava, dizendo: Castigaste-me e fui castigado, como novilho ainda não domado... (Jeremias 31:18a)”. 
A sinceridade é a mesma quando é silenciada em um canto ou quando ela se apresenta para o mundo. Não sabe levar duas máscaras, uma para aparecer, diante dos homens e outra para breve momentos, passados em solidão. Ela se oferece ao olho perscrutador de Deus, e anela se ocupar no dever da oração. Não possui apreço pelo esforço dos lábios, pois sabe que o que Deus vê é o coração - do qual brota - para ver se a oração é acompanhada pela sinceridade.

Do Livro: 
Oração-Definição, Questionamento e Prática
John Bunyan

domingo, 23 de fevereiro de 2014

PERDÃO

Introdução do Livro " PERDÃO" de J. C. Ryle: 
“Vossos pecados são perdoados.”  1 João 2:12
        “Há uma cláusula no final do Credo dos Apóstolos que eu temo que seja muitas vezes repetida sem reflexão ou consideração. Refiro-me a cláusula que contém essas palavras, ‘Creio no Perdão dos pecados’. Temo que centenas de pessoas, nunca refletiram o que essas palavras significam. Proponho examinar esse assunto nesse livro, e chamo atenção de todos que cuidam de suas almas e querem ser salvos. Acreditamos na‘Ressurreição de nossos corpos’? Então vamos ver algo que sabemos sobre a experiência do ‘Perdão dos pecados’.” J. C. Ryle

  O link do livro está nesta página: 

CARACTERÍSTICAS


Título: Perdão
Autor: J. C. Ryle
Publicação: Projeto Ryle
Tradução: Amon Mendes Luz
Ano: 2014

sábado, 22 de fevereiro de 2014

UM ÍDOLO CHAMADO EU



Encontrei um site que disponibiliza alguns livros para leitura, alguns completos, e outros em parte. Mas são boas leituras, e vale a pena ler. Hoje vou deixar um resumo de um livro que achei interessante: 

“O título da mensagem deste livro diz tudo e se chama: ‘Um Ídolo Chamado Eu’. Então o argumento que farei é bem simples: Todos, cada um de nós, adora ídolos, e o principal deles é você mesmo. E a única solução para o problema do eu é Jesus Cristo. Esse é o resumo da mensagem. Todos são adoradores de ídolos, cujo principal é você mesmo, e só Jesus pode resgatá-lo de si mesmo.
(…) Idolatria não é algo fora de você, idolatria é algo dentro de você. Idolatria não é algo externo, mas interno. Está em seu coração. E isso porque um ídolo, por definição, é qualquer coisa em que você centraliza a sua vida que não seja o Deus cristão. Qualquer coisa em que você centraliza a sua vida que não seja o Deus cristão. Então um ídolo pode ser o que lhe dá um senso de identidade. Eu sou uma esposa, eu sou uma mãe, eu sou um pai, eu sou um estudioso, eu sou um teólogo, eu sou amado pelas pessoas. De onde quer que você esteja tirando sua identidade à parte do Deus cristão pode ser um ídolo. Pode ser o que quer que lhe dê uma sensação de relaxamento e descanso, onde você sente como: ‘Tudo está bem por causa de…’ Isso pode ser seu ídolo. Seu deus funcional é o que quer que faça sua vida valer a pena. O que quer que você pense que faz a sua vida considerável para você ou para outras pessoas. Um ídolo pode ser simplesmente o que você deseja ou almeja acima de tudo, então para você pode ser conforto, ou aprovação, ou ser compreendido. Lazer, dinheiro, poder, sexo, todo tipo de coisa. Um ídolo é qualquer coisa em que você coloque sua esperança ou confiança que não seja o verdadeiro Deus amoroso, onde você procure por confiança. Um ídolo é, basicamente, o que é mais sagrado para você, o que quer que ocupe a posição mais sagrada na sua vida. Sua família, sua carreira. Pode ser qualquer coisa.”  R. W. Glenn

CARACTERÍSTICAS

Título: Um ídolo chamado eu
Autor: R. W. Glenn
Publicação: Editora Fiel – Voltemos ao Evangelho
Tradução: Alan Cristie
Páginas: 11
Ano: 2014
http://livros.gospelmais.com.br/